Em 2015, foi denunciado ao STF por corrupção e lavagem de dinheiro, acusado de receber R$ 5 milhões em propinas. 

Também em 2015, o Ministério Público da Suíça enviou ao Brasil
um processo criminal, por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro levantada por movimentações em contas bancárias em um banco daquele país. Essas contas, segundo o Ministério Público Suíço, seriam controladas por Cunha em seu nome ou no de familiares.

Além dos processos que levaram ao seu impeachment no seu mandato presidencial, desde 2008 teria recebido valores em espécie e em depósitos em contas correntes, que totalizariam mais de R$ 2 milhões relacionados
a Operação Lava Jato.

Na casa do doleiro Alberto Youseff, que cita Collor em depoimentos, foram encontrados recibos no nome do senador alagoano.

Renunciou à presidência do PT em julho de 2005, após sofrer denúncias
de corrupção relacionadas ao escândalo do mensalão que comprava votos de parlamentares. 

Em 2006, foi denunciado pelo STF como um dos líderes do grupo
e, em 2012, condenado pelos crimes de corrupção ativa e formação
de quadrilha.

O ex-ministro da Casa Civil do primeiro mandato do governo de Lula foi apontado como o comandante do mensalão e condenado por formação
de quadrilha e corrupção ativa pela compra de votos de parlamentares.

Em 2012 foi condenado por formação de quadrilha e, em 2015, preso
na operação Lava jato acusado de envolvimento em outro caso
de corrupção, desta vez na Petrobras.

Em maio de 2015, foi condenado por crime de lavagem de dinheiro.
No mesmo ano, foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro
em uma das ações penais decorrentes da Operação Lava Jato, que investiga o pagamento de propina em contratos para compra de navios-sondas pela estatal.

Somado as condenações, Cerveró deve cumprir pena de 12 anos e três meses de reclusão.

Suspeito de participar da operação Lava-Jato, da operação Castelo de Areia, de ser parceiro do ex-Deputado Eduardo Cunha e de articular de um golpe para retirar a então presidente Dilma Rousseff do poder.

Culpada por praticar as chamadas "pedaladas fiscais" e crime
de responsabilidade fiscal na prestação de contas em 2014.

Além disso, o Ministério Público Federal abriu uma nova investigação,
com o Núcleo de Combate à Corrupção do MPF, para averiguar se,
com as pedaladas fiscais, o governo infringiu o artigo do Código Penal
que proíbe "ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno
ou externo, sem prévia autorização legislativa".

Além de supostas ligações de Lula da Silva com o escândalo do mensalão, o ex-presidente foi denunciado na operação Lava Jato.

Na delação do lobista e doleiro ligado ao PMDB, Fernando Antonio Falcão Soares, o Fernando Baiano, foi dito que uma nora do ex-presidente teria sido beneficiada por propina de quase dois milhões de reais.

Lula também é alvo de uma investigação sobre tráfico de influências na Procuradoria Geral da República do Distrito Federal por supostamente favorecer a empreiteira Odebrecht.

Durante seu governo, viu a empresa Siemens denunciar ao Ministério
da Justiça a formação de cartel entre empresas para superfaturar licitações de equipamentos para o metrô.

Dos R$ 40,3 milhões arrecadados com doações para sua campanha
ao governo de São Paulo em 2014, R$ 12,37 milhões tiveram origem
nas 13 empresas denunciadas por essa formação de cartel chamada
de “Trensalão Tucano”.

Foi preso em 2005, acusado de intimidar uma testemunha durante um processo de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e crime de evasão fiscal contra o sistema financeiro. Em 2006, o STF o condenou a pagar uma multa de R$1,2 milhão pela contratação irregular da TV Globo para cobrir a Maratona de São Paulo.  

A Justiça brasileira possui uma série de documentos que indicam uma movimentação de US$ 446 milhões em contas em nome de Paulo Maluf no exterior. Tendo, inclusive, seu genro admitido à Justiça que movimentou recursos ilegais nestas contas.